
Noite de Chuva,
Olho pela Janela e vejo a curva desenhada pelas gotículas na vidraça,
Ao fundo o piano ao som de “Blues”,
Ninguém sai, ninguém entra, ninguém ouve, ninguém sente, ninguém canta, ninguém toca,
Apenas a chuva impõe sua soberania sobre o telhado,
Assim como o grito da alma, que grita a tua consciência e nos remete ao obscuro eu,
Veias correndo, coração pulsando, o lado escuro dos meus olhos observa e os ouve,
O compasso ritmado da melódica chuva de verão não condiz com a orquestra da carcaça humana,
Regresso a janela e a forasteira chuva passa,
Passa como o tempo, que nunca passa!
Apenas a vida acontece,
Apenas a alma padece,
Apenas o dia anoitece,
E eu ali na janela, esperando o meu relógio mudar o destino, e ordenar tudo novamente.
Jefferson Eduardo – 21/12/2009
Parabéns brother, eu estou treinando para que um dia eu tenha o talento e a inspiração para escrever com tamanha precisão!!!!
ResponderExcluirPelo visto sou o primeiro a comentar no seu blog!
mereço uma visita hein!
abraços!
Quero que você como poeta analise meu último post, como estão a distribuição das palavras e a ordenação do texto...
ResponderExcluiraguardo sua visita!
Passa como o tempo, que nunca passa!!!
ResponderExcluirParabéns Escreveste muito bem esse texto
vou seguir teu blog
Abraços!
Coisas Esotéricas!
Assim como o grito da alma, que grita a tua consciência --> MeuDeus,muito lindo *0*
ResponderExcluirAdorei, tow seguindo
Seu txt fex ate um arrepio descer pela minha espinha
bjs
continue escrevendo assim que continuarei vindo
Uooow uooww haushaushauhs grandee' adorei!imaginei uma pessoa largada num sofá marrom...passando por tudo que descreveu no poema!huahsuahsu good good!
ResponderExcluirDa uma passadnha no meu quando der ^^ thanks bjo
Hum.....
ResponderExcluirblog com cheirinho de novo
gostei do poema, voltarei mais vezes..
abraço e sucesso no blog!!!