Irônica Verônica,
Menina que mata, fita, encanta e ilude, pois não vive,
Debruço-me sobre teus complexos olhos acastanhados,
Onde não há ilusão, engano ou clareza,
Sobre teu cabelo passo os dedos da imperfeição,
Sua delicadeza é como o Sol, incandescente, porém indecente,
Me perco no teu sorriso, sorriso esse que é simples,
Ora! O simples às vezes é tudo,
Biônica Verônica,
Lê o íntimo da alma,
Como as páginas do gigante e exaustivo livro existencialista chamado “Vida”,
Verônica que ama, odeia, chora, sorri, luta e reluta conta si mesma,
Devaneio de muitos, desejo de todos, Mulher desenhada,
Bip, Bip, Bip, Bip, Bip,...
Droga de despertador!
Doce sonho,
Ilusória Verônica.
No final todos já conheceram uma Verônica...
ResponderExcluirMuito bom, parabéns!
Realmente interessante, parabéns pelo blog!
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
ResponderExcluirMuito bom o poema, e concertez, muitos já tiveram um Verônica ao lado.
Mesmo em sonhos.
Visite nosso blog
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Abs
MaisEstudo
Como disse o pcn, todos ja conheceram uma veronica.
ResponderExcluirO blog é novo, muito sucesso no ano de 2010.
Abraço
Ótimo poema!
ResponderExcluirTodos tivemos uma Verônica, mas alguns correram atras e poucos conseguiram...
Quanto a mim, busco a minha.
bom blog, cara!
quando tiver tempo, passa lá no meu!
http://bemdesocupado.blogspot.com/
"Pensamentos soltos, casos engraçados e pediatria em geral."